"Não vos enganeis: Nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os assaltantes hão de possuir o reino de Deus!" (1Cor 6,9s).

Quando a pessoa comete um pecado muito grave, a própria natureza deste ato demonstra que ela é uma pessoa "excomungada", isto é - sem comunhão nenhuma com Deus.

O aborto, a heresia, o abandono consciente da fé, o abandono da Igreja para fundar novas seitas, provoca a excomunhão decorrente do próprio ato, ou seja: A própria pessoa, por vontade própria, através de um ato radical contra Deus, se separa dele.

A Igreja pune com a excomunhão estas pessoas para conscientizá-las da gravidade do ato que cometeram, e possam assim se arrepender.

A excomunhão não é uma "maldade" que a Igreja faz contra a pessoa, pois pessoas que cometeram atos de maldade dessa gravidade não podem comungar, pois a Hóstia é Santa! Permitir que essas pessoas comunguem com Jesus é cometer um sacrilégio, é colocar uma hóstia pura e santa num lugar sujo e pecador.

Por isso, as pessoas com esses pecados gravíssimos, como matar um bebê na barriga da mãe, ou que vivem em estado de pecado permanente, como os hereges, ou os casais "ajuntados", e pessoas com pecados que a Igreja aponta serem graves o suficiente para merecer a excomunhão, devem se dirigir ao Sacerdote para isto autorizado, ou ao Bispo, para se confessar e serem reintegrados na Igreja, desde que reneguem e abandonem o estado em que se encontravam.

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