Nós fazemos parte da Igreja pelo Batismo e somos, por isso, filhos adotivos de Deus. Somos agraciados no Filho Dele. Ele quis que fossemos agregados ao Povo da aliança, amado e escolhido por Ele. Deus nos ama infinitamente e nos propõe uma comunhão continua com Ele. Somos libertados no sangue redentor de Cristo. Ele nos impulsiona sempre para a missão de evangelizar e transformar o mundo. Cada cristão deve assumir com coragem, sem temer nada, a vida de comunidade, de família e no testemunho de vida na sociedade. Deus quis estar conosco sempre, por causa disso enviou seu filho único através de Maria., assim, Jesus nos mostra Deus que é amor sempre.



“O Novo Testamento pôs fim à invisibilidade do Pai”, quando Deus “mostrou seu rosto” em Jesus Cristo, afirmou hoje o Papa, ao introduzir a oração do Regina Coeli, junto aos peregrinos reunidos na Praça de São Pedro. Crer em Deus e crer em Jesus “não são dados separados, mas um único ato de fé, a plena adesão à salvação realizada por Deus Pai mediante seu Filho Unigênito”, afirmou o Papa. Jesus, de fato, “com sua encarnação, morte e ressurreição, libertou-nos da escravidão do pecado, para nos dar a liberdade de filhos de Deus, e nos revelou o rosto de Deus, que é amor: Deus pode ser visto, é visível em Cristo”. Portanto, “só crendo em Cristo, permanecendo unidos a Ele, os discípulos, entre os quais estamos nós, podem continuar sua ação permanente na história”, acrescentou o Papa (www.zenit.org) .



No entanto, esta presença de Deus às vezes passa desapercebida: “É próprio do mistério de Deus atuar de modo oculto”.“Só pouco a pouco Ele constrói na grande história da humanidade sua história. Faz-se homem mas de maneira que possa ser ignorado por seus contemporâneos, pelas forças que contam na história.”Através da morte e ressurreição de Jesus – explicou o Papa – Deus “quer chegar à humanidade”. “Continuamente Ele bate às portas do nosso coração e, se abrimos, lentamente nos torna capazes de ‘ver’”, disse. Por isso, “para os cristãos, para cada um de nós, o Caminho para o Pai é se deixar guiar por Jesus, por sua palavra de Verdade, e acolher o dom de sua Vida” (www.zenit.org) .



Cada vez que ouvimos a voz da Igreja através do seu Magistério oficial nos anima e nos fortalece na decisão de estarmos em comunhão com Deus e com todos nossos irmãos. A missão é do Senhor e nós emprestamos a nossa voz, a nossa disposição e nossa vida para que Jesus possa ser Revelado como Ele é, isto é, um Deus conosco. Cabe a cada um de nós sermos transparentes nas nossas atitudes de cristão, vivendo realmente a partilha, o amor e a solidariedade em nosso meio. Ser um diferencial no mundo, não se omitir nunca e ser um fator de agregador e de comunhão entre os que militam na seara do Senhor.

Bacharel em Teologia José Benedito Schumann Cunha 28-05-2011

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