Papa no Coliseo de Roma: vergonha e esperança



Queridos irmãos e irmãs em Cristo, hoje em Roma teve a via sacra e ela foi profundamente rezada e meditada nos últimos acontecimentos de Jesus na terra. Sabemos que o julgamento, a crucificação de Jesu foi um ato vergonhoso de um poder que explora e pratica injustiça. Hoje no mundo, muitos passam pro graves situações de injustiças, de cultura da morte, de guerra, de violência contra a mulher, contra a criança, contra os pobres, contra os exilados e refugiados, mas há uma esperança que ilumina as trevas que é Cristo, senhor de tudo e de todos. que possamos criar a cultura da vida que nos leva a um futuro melhor. Que esperança que o bem vença e a morte dê o lugar para vida. Que as mesas seja partilhadas com os famintos e que a justiça impera a onde tudo parece que acaba. Feliz Pascoa a todos. (Jose Benedito Schumann Cunha)
Via Sacra 2017

14 ABRIL 2017REDACAOPAPA FRANCISCO

(ZENIT – Roma, 14 Abr. 2017).- O Papa Francisco presidiu nesta Sexta-feira Santa, no Coliseu de Roma, a Via Sacra, escrita da teóloga francesa Anne-Marie Pelletier.

“São inúmeros os homens, as mulheres e até as crianças abusadas, humilhadas, torturadas, assassinadas, sob todas as dimensões do céu e em cada momento da história”, escreveu a biblista,

As reflexões para as 14 estações apresentam-se com uma proposta diferente em relação ao esquema tradicional destas celebrações, para lembrar a presença do mal na humanidade.

Ao final da Via Sacra, o Papa falou da vergonha por as imagens de devastação, de destruição de naufrágio que se tornaram ordinárias na nossa vida. Pelo sangre derrubado de mulheres migrantes e pessoas perseguidas pelas cores de suas peles o por sua etnia o classe social, o pela sua fé. Também vergonha por todas as vezes que membros da Igreja escandalizaram ou feriram a instituição e a mensagem de Cristo.  E que possamos ensinar que o amanhecer do sol é mais forte que a obscuridade da noite, e que o amor eterno de Deus sempre vence.

A cruz foi levada nas 14 estações por o cardeal vigário de Roma, Agostino Vallini, e famílias e laicos de diversos países.

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