Eucaristia fonte de vida e força



Queridos irmãos e irmãs, estamos celebrando a Festa de Corpus Christi. Esta festa é comunhão e unidade entre todos os cristãos católicos. A eucaristia é o sacramento do amor doado no pão para dar força a nossa fé. Somos unido em Cristo na comunhão e na comunidade que se reúne em Cristo na Palavra e no pão eucarístico. Jesus nos ensina que nós devemos dar de comer aos famintos.

Jesus nos ensina que devemos partilhar o pão como Ele mesmo fez na última ceia, procurando tirar em nosso meio a ganância, o orgulho e a insensibilidade com os mais sofridos.

No livro do Gêneses (Gn 14,18-20) vemos Melquisedec oferece a Abraão e seus homens que estavam cansados, dando lhes pão e vinho, depois de os abençoar invocando o nome de Deus sobre ele. Deus nos concede a benção na generosidade. Aqui pode dizer que é a figura de Cristo que no altar nos dá o pão e o vinho que nos ajuda a caminhar com fé.

Embora há diferenças e até rivais, mas mesmo assim oferece o pão da unidade e é isso que deve acontecer no nosso banquete eucarístico. Aqui há um convite para nós que repartir o que temos dar roupas que não se lassa para os mais necessitado.

Aqui se fala que nós somo sacerdotes para servir. Assim está escrito: "Tu és sacerdote segundo a ordem de Melquisedec". (Sl 109)

Na primeira carta aos coríntios (1 Cor 11,23-26) nos da Eucaristia e ela não é compatível com as discórdias e brigas entre os irmãos. Eucaristia significa uma nova ordem que é partilha de dons, amor e perdão com os que erram para eles voltam ao bom caminho. Devemos estar unido a Cristo, com os irmão de caminhada na comunidade.

Se não somos convertidos para participar no banquete da vida e assim estamos assinando a nossa própria condenação e assim como está escrito: “come e bebe a própria condenação” (1 Cor 11,28-29). E se assim for estamos só no teatro e mentira num celebração que o próprio Cristo oferece para darmos vida em abundância.

No Evangelho, Lucas (Lc 9,11b-17) nos fala da multiplicação dos pães. Onde está Jesus há fraternidade e multiplicação dos pães. Isso acontece quando partilhamos o que temos e ninguém fica com fome. São gesto simples que apagam a nossa avareza e ostentação.   

O reino é feito de acolhida e escuta. Multidão foram ouvir Jesus, ficou tarde, os apóstolos preocupados com a hora que já se fazia tarde e as pessoas com fome estavam. Foi falar com Jesus para despedir essa multidão.

O que tinham em dinheiro era insuficiente para matar a fome do pouco, mas Jesus os adverte de vocês mesmo dê comer a eles. Os apóstolos falam: como compra se tinham pouco dinheiro. Aqui acontece o milagre da partilha um garoto com 5 pães e dois peixes deu –os para repartir. Deste o modo o milagre aconteceu da multiplicações dos pães.

Quando queremos fazer o bem a graça do amor se torna presente e milagres da da fartura se torna realidade.

Oxalá se cada pessoa, ricos e pobres partilhassem o que temos tudo se torna melhor e ninguém passa fome.

Que esta liturgia nos ajude a sermos mais solidários e que haja partilha em nossa Igreja. Não podemos ficar insensíveis aos que mora na rua enquanto muitos ficam em cosas paroquiais e mansões com um conforto exagerado. Devemos  ser a Igreja no meio do povo com diz o nosso Papa Leão XIV.

Em resumo, o Papa Leão XIV tem defendido uma Igreja unida, que se aproxima dos mais necessitados, que promove a partilha e a vida simples, e que busca a paz e a alegria em Deus.

Tudo por Jesus, nada sem Maria.

Servus Christi semper at Missionarius Christi semper!!!

Bacharel em Teologia Jose B. Schumann

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