Nossa Senhora teria aparecido para o índio Juan Diego em 1531, na colina de Tepeyac, no México. Maria teria lhe pedido para que naquele local fosse construída uma igreja. O índio teria ido até o bispo franciscano Frei Juan de Zumárraga, solicitando tal edificação. O sacerdote não dera crédito ao nativo e, com isso, a Virgem concedera uma prova inexplicável: uma bela imagem de Maria fora impressa no avental de Juan Diego.

O avental do índio era feito de tecido com fibra de ayate, da espécie mexicana agave potule zacc, que se decompõe em 20 anos, aproximadamente. O primeiro sinal inexplicável é o seguinte: o tecido já dura 450 anos sem nenhuma desfibração ou rasgo, imune à umidade e à poeira, por motivos incompreensíveis.

A segunda evidência foi atestada pelo cientista alemão e Prêmio Nobel de Química Richard Kuhn, que descobriu que os corantes do tecido não pertencem nem ao reino vegetal, nem ao mineral nem ao animal.

A terceira pesquisa foi feita pelos estudiosos norte-americanos, Calagan, da NASA, e professor Jody B.Smith, catedrático de Filosofia da Ciência no Pensacolla College, submetendo a figura do tecido à análise fotográfica com raios infravermelhos. As respostas foram claras: o tecido de ayate não teve qualquer preparação especial, e não existem esboços prévios ou pinceladas. Isto quer dizer que a técnica de pintura utilizada não pode ser repetida ou compreendida.

Quando Juan Diego abriu o manto branco para o bispo franciscano, rosas se espalharam pelo chão, exibindo no tecido a imagem da Virgem Maria. Vendo-a, o bispo e todas as pessoas caíram de joelhos, comovidos com o que viam. Esta imagem está nos olhos da Virgem “pintada” no avental. A Virgem teria presenciado esta cena.

Imagem pintada nos olhos da Virgem no avental? Como se descobriu isso? Este é o quarto e mais inexplicável dos sinais deste milagre.

Torija Lauvoignet, conhecido oftalmologista, examinou com um oftalmoscópio de alta potência a pupila da Virgem na imagem, e observou, estarrecido, que na íris se via refletida uma mínima figura que parecia o busto de homem.

Torija utilizou-se de um processo de digitalização, em 1980, que consiste em dividir a imagem em porções microscópicas, até o ponto de, numa superfície de um milímetro quadrado, caberem 27.778 pequeninos quadrinhos. Uma vez feito isso, cada quadrinho desse pode ser ampliado por duas mil vezes, enxergando detalhes impossíveis de serem captados a olho nu.



Esses detalhes encontrados na íris da imagem são:

1) um índio no ato de desdobrar um avental perante um franciscano;

2) o próprio franciscano, cujo rosto se vê escorrer uma lágrima;

3) uma pessoa muito jovem com ar de consternação;

4) um índio com o torso desnudo, em atitude orante;

5) uma mulher provavelmente negra;

6) um homem, uma mulher e algumas crianças com cabeça meio raspadas;

7) e outros religiosos vestidos com hábito franciscano.



São exatamente os detalhes da cena em que o nativo abre o tecido de ayate na

frente do bispo franciscano.



Inexplicável!

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