A alimentação da fé, o fortalecimento da esperança e o testemunho da caridade encontram sua apropriada linguagem no Ano Litúrgico que, para os católicos, “começa nas primeiras vésperas do primeiro domingo do Advento”, como preparação para a celebração do Natal do Senhor.


Dessa maneira, está iniciando o novo ano de celebrações para os católicos, o Ano B, conforme o “Ciclo trienal das Leituras bíblicas dos Domingos, Solenidades e Festas do Senhor”; nele, se proclama o Evangelho de Marcos, com leituras também do Evangelho de João. Em resumo, o Ano Litúrgico representa “uma caminhada anual em Cristo”; assim, a comunidade, como assembléia de oração e protagonista da ação missionária, realiza um longo itinerário de fé, esperança e caridade, a partir do primeiro Domingo do Advento.

A subjetividade se enriquece na comunidade, a espiritualidade interior se manifesta no testemunho visível e a sensibilidade pessoal se traduz na caridade social. O maior ou menor proveito da riqueza do Ano Litúrgico, na prática individual e comunitária, está relacionado com as motivações e empenhos de cada um, na preparação e participação nas Celebrações, “vivendo o mistério pascal com os pregadores da Palavra de Deus, os ministros ordenados, com os dirigentes da Celebração da Palavra de Deus, os catequistas, os seminaristas, os religiosos e as religiosas, os candidatos e candidatas à vida religiosa, as Equipes de Celebração e os fiéis leigos em geral.”

Portanto, vivendo a fé, esperança e caridade, os fiéis têm um papel ativo em sua participação nas celebrações durante o Ano Litúrgico.

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