A Igreja é mãe e mestra, ela nos ensina os caminhos para a proteção do mundo e da defesa da vida. A vida é um dom e está em nossas mãos para a sua proteção e desenvolvimento. Deus dá a graça para todos assumir a sua missão de levar a vida em abundancia a todos. A criança é a obra prima de Deus, ela é singela, simples e pura. Ela revela a presença de Deus da paz e da vida. O mundo pode ser salvo se cada assumir na sua defesa e protege-lo para que a vida e o meio ambiente se encontram em harmonia na sua lei natural dada por Deus.
A poluição é uma das questões que afetam o meio ambiente, bem como a saúde do homem e da mulher. As iniciativas anunciadas (redução das emissões provenientes da indústria, transportes, habitação ...) estará recrutando novos estilos de vida orientada para uma "conversão ecológica", em resposta ao mandato que recebeu do homem ser responsabilizado da criação. Começando com si mesmo. No entanto, em referência à responsabilidade procriadora, não é reflexo muito visível do devastador efeito ecológico hormônios anticoncepcionais libertados no ambiente, por 50 anos, contribuindo, nomeadamente, a infertilidade masculina no Ocidente para o declínio no esperma como comprovado por um documento da Federação Internacional de Associações Médicas Católicas [1]. Ainda sobre a mulher, provavelmente por interesses ideológicos e econômicos, alguns efeitos da pílula anticoncepcional têm obscurecido, bem como informações corretas sobre modernas alternativas naturais [2] (www.zenit.org) .
Apesar das promessas de felicidade foram anunciados pela liberação sexual [3] não mostra a coragem de admitir e reconhecer, depois de mais de 40 anos, as notícias urgentes da encíclica Humanae Vitae, do Papa Paulo VI, em seu apelo não separar unitivo da sexualidade procriadora. No entanto, antes de contracepção e fertilização in vitro, em seguida, manipulada fertilidade não só, mas também a forma mais adequada de se conceber o ser humano eo respeito a sua dignidade ontológica valiosa. Convite, em seguida, retomada pela próxima Beato João Paulo II, até hoje chama a refletir sobre a fertilidade, não como uma doença de que reclamar direitos ou livre a qualquer custo, mas como um dom e uma responsabilidade que a liberdade só porque ele é responsável (www.zenit.org).
Fertilidade, humana e do valor social, para conhecer e proteger os mais jovens, com métodos naturais, não se opõe ao amor e à vida, mas isso é um sinal de diferença irredutível sexo biológico e um complemento necessário a um enriquecimento mútuo. O novo feminismo que recorda João Paulo II, olhar para uma mulher com esperança e admiração, porque ela é capaz de "acomodar" a humanidade e para ajudar a reconstruir os separação artificial entre a sexualidade eo amor, entre o amor ea vida, uma cultura intolerante o Criador, ele pensou que "ganhou", ignorando assim a ecologia natural e ecologia humana. Papa Bento XVI insta ao comprometer-se a uma ecologia humana que respeite o direito à vida desde a concepção à morte natural, para evitar a consciência comum, perdendo o conceito de ecologia humana perder com ela, incluindo a da ecologia ambiental. "É uma contradição a insistir para que as futuras gerações o respeito ao ambiente natural, onde a educação e as leis não ajudá-los a respeitar-se. O livro da natureza é uno e indivisível, o ambiente, mas também a vida, sexualidade, casamento, família, relações sociais, em suma, o desenvolvimento humano integral (...) Esta contradição em nosso pensamento e prática hoje avilta a pessoa, a ruptura do meio ambiente e prejudica a sociedade "[4] (www.zenit.org) .
Cinqüenta e testemunhos de mulheres (casais) e sua fecundidade, expressa além da fertilidade biológica, franqueada por velhas e novas formas de escravidão (pílula, inseminação artificial, barriga de aluguel, ou para alugar o ventre ...) deve ser documentado com otimismo para a vida [5].
1) p. J. M. S. Castellvi, Humanae Vitae. Uma profecia científica, L'Osservatore Romano, 04 de janeiro de 2009 (Resumo).
2) Os métodos naturais são os métodos de diagnóstico para identificar os dias férteis e inférteis do ciclo, depende do desempenho de indicadores biológicos diretamente relacionada aos hormônios. É importante aprender os modernos métodos naturais (Método de Ovulação Billings e método sinto-térmico) por uma equipe treinada, consulte www.confederazionemetodinaturali.it
3) L. Scaraffia, apresentação dos guardiões do livro e intérpretes da vida (Latrão University Press, 2010), PUL, 18 de fevereiro de 2011.
4) Bento XVI, Encíclica "Caritas in veritate, 51.
5) Maria Angela Cosentino, testemunhas de esperança. Fertilidade e infertilidade: signos, significados Cantagalli, Siena 2008.
Assim, podemos conscientizar da nossa responsabilidade com a vida e da sua defesa. Nada se justifica a destruição ou morte ocasionada pelo nosso egoísmo e desumanidade. O cristão é chamado a ser porta voz de Deus no mundo. Somos pessoas renovadas na fé em Cristo, Senhor e Salvador da humanidade. Se queremos vida e justiça para nós, primeiro precisamos ser emissários da vida em abundancia em todos os seus estágios.
Assim podemos aparecer cada vez mais como filhos de Deus, pois somos a imagem e semelhança de Deus e que fazemos a diferença no meio em que vivemos como na nossa família, na sociedade e na Igreja.
Bacharel em Teologia José Benedito Schumann Cunha 06-03-2011
A poluição é uma das questões que afetam o meio ambiente, bem como a saúde do homem e da mulher. As iniciativas anunciadas (redução das emissões provenientes da indústria, transportes, habitação ...) estará recrutando novos estilos de vida orientada para uma "conversão ecológica", em resposta ao mandato que recebeu do homem ser responsabilizado da criação. Começando com si mesmo. No entanto, em referência à responsabilidade procriadora, não é reflexo muito visível do devastador efeito ecológico hormônios anticoncepcionais libertados no ambiente, por 50 anos, contribuindo, nomeadamente, a infertilidade masculina no Ocidente para o declínio no esperma como comprovado por um documento da Federação Internacional de Associações Médicas Católicas [1]. Ainda sobre a mulher, provavelmente por interesses ideológicos e econômicos, alguns efeitos da pílula anticoncepcional têm obscurecido, bem como informações corretas sobre modernas alternativas naturais [2] (www.zenit.org) .
Apesar das promessas de felicidade foram anunciados pela liberação sexual [3] não mostra a coragem de admitir e reconhecer, depois de mais de 40 anos, as notícias urgentes da encíclica Humanae Vitae, do Papa Paulo VI, em seu apelo não separar unitivo da sexualidade procriadora. No entanto, antes de contracepção e fertilização in vitro, em seguida, manipulada fertilidade não só, mas também a forma mais adequada de se conceber o ser humano eo respeito a sua dignidade ontológica valiosa. Convite, em seguida, retomada pela próxima Beato João Paulo II, até hoje chama a refletir sobre a fertilidade, não como uma doença de que reclamar direitos ou livre a qualquer custo, mas como um dom e uma responsabilidade que a liberdade só porque ele é responsável (www.zenit.org).
Fertilidade, humana e do valor social, para conhecer e proteger os mais jovens, com métodos naturais, não se opõe ao amor e à vida, mas isso é um sinal de diferença irredutível sexo biológico e um complemento necessário a um enriquecimento mútuo. O novo feminismo que recorda João Paulo II, olhar para uma mulher com esperança e admiração, porque ela é capaz de "acomodar" a humanidade e para ajudar a reconstruir os separação artificial entre a sexualidade eo amor, entre o amor ea vida, uma cultura intolerante o Criador, ele pensou que "ganhou", ignorando assim a ecologia natural e ecologia humana. Papa Bento XVI insta ao comprometer-se a uma ecologia humana que respeite o direito à vida desde a concepção à morte natural, para evitar a consciência comum, perdendo o conceito de ecologia humana perder com ela, incluindo a da ecologia ambiental. "É uma contradição a insistir para que as futuras gerações o respeito ao ambiente natural, onde a educação e as leis não ajudá-los a respeitar-se. O livro da natureza é uno e indivisível, o ambiente, mas também a vida, sexualidade, casamento, família, relações sociais, em suma, o desenvolvimento humano integral (...) Esta contradição em nosso pensamento e prática hoje avilta a pessoa, a ruptura do meio ambiente e prejudica a sociedade "[4] (www.zenit.org) .
Cinqüenta e testemunhos de mulheres (casais) e sua fecundidade, expressa além da fertilidade biológica, franqueada por velhas e novas formas de escravidão (pílula, inseminação artificial, barriga de aluguel, ou para alugar o ventre ...) deve ser documentado com otimismo para a vida [5].
1) p. J. M. S. Castellvi, Humanae Vitae. Uma profecia científica, L'Osservatore Romano, 04 de janeiro de 2009 (Resumo).
2) Os métodos naturais são os métodos de diagnóstico para identificar os dias férteis e inférteis do ciclo, depende do desempenho de indicadores biológicos diretamente relacionada aos hormônios. É importante aprender os modernos métodos naturais (Método de Ovulação Billings e método sinto-térmico) por uma equipe treinada, consulte www.confederazionemetodinaturali.it
3) L. Scaraffia, apresentação dos guardiões do livro e intérpretes da vida (Latrão University Press, 2010), PUL, 18 de fevereiro de 2011.
4) Bento XVI, Encíclica "Caritas in veritate, 51.
5) Maria Angela Cosentino, testemunhas de esperança. Fertilidade e infertilidade: signos, significados Cantagalli, Siena 2008.
Assim, podemos conscientizar da nossa responsabilidade com a vida e da sua defesa. Nada se justifica a destruição ou morte ocasionada pelo nosso egoísmo e desumanidade. O cristão é chamado a ser porta voz de Deus no mundo. Somos pessoas renovadas na fé em Cristo, Senhor e Salvador da humanidade. Se queremos vida e justiça para nós, primeiro precisamos ser emissários da vida em abundancia em todos os seus estágios.
Assim podemos aparecer cada vez mais como filhos de Deus, pois somos a imagem e semelhança de Deus e que fazemos a diferença no meio em que vivemos como na nossa família, na sociedade e na Igreja.
Bacharel em Teologia José Benedito Schumann Cunha 06-03-2011
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