O amor é o distintivo do cristão que quer seguir Jesus para valer. Não há outro caminho se não de Cristo, pois Nele a humanidade foi marcada para Deus para sempre. O sangue de Cristo derramado fertilizou o chão e ai surgiu muitos homens e mulheres que não tiveram medo de professar Jesus e viver configurados a Ele. Hoje há muitos que são verdadeiras testemunhas de Cristo na vida, na sociedade e no mundo que não medem esforços para evangelizar e levar a boa nova de Cristo a todos (texto produzido pelo teólogo Jose B. Schumann) .

''Confiemos à Virgem Maria a nossa oração, para que abra o nosso coração à compaixão para com o próximo e à partilha fraterna'', disse o Papa ao refletir sobre o milagre da multiplicação dos pães, na oração do Angelus deste domingo, 31, o Papa Bento XVI disse que nesta passagem bíblica, Jesus Cristo “oferece um exemplo eloqüente de Sua paixão para com a humanidade”. “O milagre consiste na divisão fraterna de poucos pães que, confiados a potência de Deus, não só alimentaram a todos, como sobraram, até a encheram doze cestos. O Senhor chama os discípulos para distribuir o pão para a multidão; dessa forma ensina-los e prepara-los para futura missão apostólica: deverão de fato levar a todos o alimento da Palavra de vida e dos Sacramentos”, explica o Papa.

Neste sinal miraculoso, elucida o Pontífice, se entrelaçam a encarnação de Deus e Sua obra da redenção. “Jesus, de fato, sai da barca para encontrar-se com os homens”. O Evangelho deste domingo, fez o Santo Padre lembrar da situação de “tantos irmãos e irmãs que nestes dias, no Corno de África, sofrem as dramáticas conseqüências da carência, agravadas pela guerra e pela falta de instituições sólidas”. “Cristo está atento à necessidade material, mas quer dar algo mais, porque o homem está sempre afamado de algo mais, tem necessidade de mais alguma coisa”, disse o Santo Padre citando uma passagem de seu livro Jesus de Nazaré.
No pão de Cristo, destaca Bento XVI, está presente o amor de Deus e no encontro com Ele “alimentamo-nos, por assim dizer, do próprio Deus vivo, comemos verdadeiramente o Pão do Céu”. O Santo Padre salientou que na Eucaristia, Jesus faz de cada um, testemunha da compaixão de Deus para seus irmão e irmã. “Nasce assim, à volta do Mistério Eucarístico, o serviço da caridade para com o próximo”, afirma. Como exemplo deste testemunho, o pontífice citou Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus, ao qual a Igreja faz memória neste domingo, 31.

“Inácio, de fato, escolheu viver procurando Deus em todas as coisas, amando-o em todas as criaturas”, disse o Papa. Assim, o Santo Padre pediu aos fiéis que confiem à Virgem Maria suas orações, para que seus corações sejam abertos à compaixão para com o próximo e para a partilha fraterna. (www.cancao.nova.com )

Assim, animados na fé em Cristo e nas palavras do nosso papa Bento XVI, podemos fazer algo bom paras as pessoas que mais precisam de nós. Não podemos ignorar o grito de tantos famintos de uma sociedade capitalista que não é sensível aos problemas desses povos sofridos. Que possamos dar razão a nossa fé e viver coerente com os ensinamentos de Cristo e da Igreja. Que esse mundo tenha a cor de Deus e que as pessoas possam experimentar o amor de Deus na partilha de bens, na fraternidade, no amor mutuo e na solidariedade entre os povos. Amém (texto produzido pelo teólogo Jose B. Schumann).

Bacharel em teologia Jose Benedito Schumann Cunha 31-07-2011

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