Queridos irmãos e irmãs, estamos na Igreja de Jesus Cristo. É Deus que nos reúne sempre e nos faz progredir na fé, na esperança e na caridade.
Na carta de são Paulo aos Tessalonicenses nos fala da Igreja reunida lá. Ele dia que esta reunião tem que ser em nome da trindade Santa e isso é graça que vem de Dela. Ele fala do progresso da fé que aumenta a caridade para com os outros. As perseguições e sofrimentos não abalam as pessoas que tem fé em Cristo. Isso é prova de justiça que anima o reino de Deus e faz jus dele. Deus dá o selo da nossa vocação e que Deus possa realizar todo bem na nossa vida. E isso ativa a nossa fé em Deus e nome de Cristo é glorificado por causa do nosso testemunho cristão no mundo. Então, sejamos pessoas renovadas no amor, na solidariedade e na caridade para com todos. Assim, podemos cantar um canto novo e a terra inteira enche da gloria de Deus.(cf. Ts 1,1-5.11-12)
O evangelista Mateus nos m ostra Jesus fazendo um alerta para todos nós. Não podemos seguir os hipócritas desse mundo que não fazem nada para que outros consigam ver o verdadeiro Deus e ainda faz a dispersão são das ovelhas no rebanho do Senhor. São guias cegos e fecham o céu e a graça de Deus a eles. Não podemos ficar nas periferias das concepções religiosas oportunistas que vivem somente o momento presente e não edifica a casa de Deus em bases solidas da fé, do amor e da esperança para que todos possam desfrutar da bondade de Deus. Não sãos as coisas que dão o valor da Igreja e sim o altar e o templo onde acontecem as maravilhas de Deus na nossa Igreja. No templo encontramos a Palavra de Deus que liberta e a Eucaristia que compromete com a nossa santificação e também dos outros. Devemos ser coerentes na nossa fé e que possamos transformar a nossa realidade de injustiça e de morte para a justiça de Deus e de vida para todos. (cf. Mt 23,13-22)
Assim irmãs  e irmãos, somos responsáveis para que esse mundo converta a Deus e que o bem triunfe sobre mal sempre. Amem
Segue o Comentário ao Evangelho do dia feito por Concílio Vaticano II
Constituição pastoral sobre a Igreja no mundo atual «Gaudium et spes», §§ 83,1; 82,4
«Ai de vós, guias cegos»
Para edificar a paz, é preciso, antes de mais, eliminar as causas das discórdias entre os homens, que são as que alimentam as guerras, sobretudo as injustiças. Muitas delas provêm das excessivas desigualdades económicas e do atraso em lhes dar remédios necessários. Outras, porém, nascem do espírito de dominação e do desprezo pelas pessoas; e, se buscamos causas mais profundas, da inveja, da desconfiança e da soberba humanas, bem como de outras paixões egoístas. Como o homem não pode suportar tantas desordens, delas provém que, mesmo sem haver guerra, o mundo está continuamente envenenado com as contendas e violências entre os homens. E, como se verificam os mesmos males nas relações entre as nações, é absolutamente necessário, para os vencer ou prevenir, e para reprimir as violências desenfreadas, que os organismos internacionais cooperem e se coordenem melhor e que se fomentem incansavelmente as organizações que promovem a paz.
A Igreja de Cristo, no meio das angústias do tempo atual, não deixa de esperar firmemente. À nossa época quer ela propor, uma e outra vez, oportuna e importunamente, a mensagem do Apóstolo: «eis agora o tempo favorável» para a conversão dos corações, «eis agora os dias da salvação» (2Co 6,2).
Santa Monica, rogai por nós!
Bacharel em Teologia Jose Benedito Schumann Cunha 27-08-2012

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