Queridos irmãos e irmãs, nós somos integrados na Igreja de Cristo através do nosso Batismo. Nossos pais e padrinhos fizeram a profissão de fé e pediram para que fossemos batizados nesta fé. Somos amados por Deus porque tornamos seus filhos e filhas.  Se crermos e for batizado, então somos salvos em Cristo, A trindade santa habita em nós, por isso o nosso corpo é santo. Fomos chamados à santidade e caminhar para Deus. Nada perdemos se aderirmos a Ele plenamente. Jesus nos ensinou que Ele ó o caminho, a verdade e a vida que nos leva ao Pai. (Jose Benedito Schumann Cunha)

"Deus é um Pai que não abandona nunca os seus filhos, um Pai amoroso que sustenta, ajuda, acolhe, perdoa, salva....", disse o Papa O Papa Bento XVI prosseguiu nesta quarta-feira, 30, as reflexões sobre o “Credo” – profissão da fé católica, como tem feito desde a semana passada, quando falou sobre “Eu creio em Deus”. Nesta segunda reflexão, o Santo Padre concentrou os ensinamentos em torno da primeira definição de Deus que o Credo apresenta: Ele é Pai. Bento XVI ressaltou que quando a paternidade de Deus é professada, deposita-se a  fé no poder do seu amor que no seu Filho morto e ressuscitado derrota o ódio, o mal, o pecado e abre a vida eterna aos que creem.(www.cancaonova.com )

“Dizer ‘Eu creio em Deus Pai onipotente’, no seu poder, no seu modo de ser Pai, é sempre um ato de fé, de conversão, de transformação do nosso pensamento, de todo o nosso afeto, de todo o nosso modo de viver”, explicou o Pontífice. O Papa disse que o reconhecimento de Deus como Pai é uma tarefa dificultada pelo estilo de vida ocorrente principalmente no mundo ocidental. Segundo Bento XVI, a vida familiar passa por diversas intervenções como os compromissos de trabalho mais exigentes, as preocupações, a dificuldade de enquadrar as contas familiares e a invasão dos meios de comunicação de massa na vida cotidiana. (www.cancaonova.com )

Com isso as referências de paternidade acabam ficando prejudicadas, diz o Papa. “Para quem teve a experiência de um pai demasiado autoritário e inflexível, ou indiferente e pouco afetuoso, ou até mesmo ausente, não é fácil pensar com serenidade em Deus como Pai e abandonar-se a Ele com confiança”. No entanto, o Santo Padre acredita que nos Evangelhos, a figura de Deus como Pai é construída, especialmente no Mistério Pascal de Cristo Jesus. O Papa citou alguns exemplos bíblicos que reforçam a imagem amorosa e paterna de Deus. A partir deles, é possível afirmar: “Deus é um Pai que não abandona nunca os seus filhos, um Pai amoroso que sustenta, ajuda, acolhe, perdoa, salva, com uma fidelidade que supera imensamente a dos homens, para abrir-se a uma dimensão da eternidade.” (www.cancaonova.com)

O Papa ressaltou que é necessário entender que o pensamento de Deus é diferente do pensamento humano. Suas vias diferentes e sua onipotência são diferente: não se exprime como força automática ou arbitrária, mas é marcada por uma liberdade amorosa e paterna. Ao concluir a reflexão, o Santo Padre rezou pedindo a Deus que conceda a todos a graça do dom da filiação, “para viver em plenitude a realidade do Credo, no abandono confiante ao amor do Pai e à sua misericordiosa onipotência que é a verdadeira onipotência e salvação.” (www.cancaonova.com )

As palavras do nosso papa nos ajudam a entender melhor a nossa profissão de fé em Deus Pai. A nossa fé deve ser fortalecida pela nossa assiduidade na escuta da Palavra de Deus, na oração e na eucaristia que é alimento de nossa caminhada de fé. Está em Deus é a condição de nossa felicidade plena. Somos filhos e filhas na medida em que entramos em comunhão com Deus Pai que cuida de nós com carinho e amor. Somos totalmente livres se estivermos abetos a Ele na comunidade cristã. Que a nossa fé seja firme em todos os momentos de nossa vida. Amém (Jose Benedito Schumann Cunha)

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