Queridos irmãos e irmãs, o cristão deve fazer a diferença nesse mundo. Nós devemos seguir os passos de Cristo que é o príncipe da Paz. No mundo há muita divergência por causas de ideologias politicas, religiosas, filosóficas e econômicas. Isto tudo desencadeia desentendimento e confusões que levam a crises pessoais, politicas,religiososas, economicas e sociais. Nações se fecham em seus ciclos fechados de poder que levam a guerra e clima hostil com outras nações. Não é demonstração de fraqueza de alguém ou das nações, se estas quando procuram o entendimento e o denominador comum para ter o dálogo, a concórdia e o progresso delas e de todas as nações. O ser humano deve buscar sempre a paz, a justiça e o equilíbrio de forças.. Então, as naçoes e as pessoas não podem pensar que são inimigas. A cruz é sinal que dignificou a humanidade e o nosso olhar nela nos unem como irmãos e irmas, formaos um só povo que estão espalhado no mundo entre as naçoes, mas amigos e proximos.
e sim parceiras. O papa nos faz um convite que devemos aderir que é “não ter medo de ser cristão” (Jose Benedito Schumann Cunha)

ROMA, 07 de Abril de 2013 (Zenit.org) - Às 12 horas de hoje, o Papa Francisco apareceu na janela do escritório no Palácio Apostólico Vaticano para rezar o Regina Coeli com os fiéis e os peregrinos reunidos na Praça de São Pedro. Apresentamos aqui a tradução em português das palavras do Papa antes da oração mariana do tempo pascal. Queridos irmãos e irmãs! Neste domingo que conclui a oitava da Páscoa, renovo a todos os votos pascais com as mesmas palavras do Jesus Ressuscitado: "A paz esteja convosco" (Jo 20,19.21.26). Não é uma saudação, e nem sequer um simples voto: é um dom, mais ainda, um dom precioso que Cristo oferece aos seus discípulos depois de ter atravessado a morte e os infernos. Dá a paz como tinha prometido: “Deixo-vos a paz, minha paz vos dou. Não vo-la dou como o mundo a dá”. (Jo 14, 27). Essa paz é o fruto da vitória do amor de Deus sobre o mal, é o fruto do perdão. E assim é: a verdadeira paz, aquela profunda, vem de fazer a experiência da misericórdia de Deus. Hoje é o Domingo da Divina Misericórdia por vontade do beato João Paulo II, que fechou os olhos a este mundo, justamente na vigília desta data. .(www.zenit.org )

O Evangelho de João nos diz que Jesus apareceu duas vezes aos Apóstolos fechados no Cenáculo: a primeira, na tarde mesma da Ressurreição, e naquela vez não estava Tomé, que disse: se eu não vejo e não toco, não acredito. Na segunda vez, oito dias depois, também estava Tomé. E Jesus se dirigiu a ele, convidou-o a olhar as feridas, a tocá-lo; e Tomé exclamou: “Meu Senhor e meu Deus” (Jo 20, 28). Jesus então disse: "Porque viste, creste. Felizes os que não viram e creram!" (v. 29). E quem eram aqueles que acreditaram ser ver? Outros discípulos, outros homens e mulheres de Jerusalém que, apesar de não terem encontrado Jesus ressuscitado, creram no testemunho dos Apóstolos e das mulheres. Esta é uma palavra muito importante sobre a fé, podemos chamá-la de bem-aventurança da fé. E assim é: a verdadeira paz, aquela profunda, vem do fazer a experiência da misericórdia de Deus. Em cada tempo e em cada lugar são bem-aventurados aqueles que, por meio da Palavra de Deus, proclamada na Igreja e testemunhada pelos cristãos, creem que Jesus Cristo é o amor de Deus encarnado, a Misericórdia encarnada. E isso vale para todos nós! .(www.zenit.org )

Jesus deu aos Apóstolos, juntamente com a sua paz, o Espírito Santo, para que pudessem difundir no mundo o perdão dos pecados, aquele perdão que somente Deus pode dar, e que custou o Sangue do Filho (cf. Jo 20, 21-23). A Igreja é enviada por Cristo ressuscitado para transmitir aos homens a remissão dos pecados, e assim fazer crescer o Reino do amor, semear a paz nos corações, para que se afirme também nas relações, nas sociedades, nas instituições. E o Espírito de Cristo Ressuscitado joga fora o medo dos corações dos Apóstolos e os empurra a sair do Cenáculo para levar o Evangelho. Também nós temos mais coragem para testemunhar a fé no Cristo Ressuscitado! Não devemos ter medo de ser cristãos e de viver como cristãos! Devemos ter a coragem de ir e anunciar a Cristo Ressuscitado porque Ele é a nossa paz. Ele fez a paz com seu amor, com o seu perdão, com o seu sangue e com a sua misericórdia. Caros amigos, hoje à tarde celebrarei a Eucaristia na Basílica de São João de Latrão, que é a Catedral do Bispo de Roma. Rezemos juntos à Virgem Maria, para que nos ajude, Bispos e Povo, a caminhar na fé e na caridade.(www.zenit.org )

Saúdo cordialmente os peregrinos que participaram da Santa Missa presidida pelo Cardeal Vigário de Roma na igreja de Santo Spirito in Sassia, centro da devoção à Divina Misericórdia. Caros irmãos e irmãs, sejam mensageiros e testemunhas da misericórdia de Deus!
Também estou feliz por cumprimentar os muitos membros dos Movimentos e Associações presentes nesse nosso momento de oração, especialmente as comunidades neocatecumenais de Roma, que começam a partir de hoje uma missão especial nas praças da Cidade. Convido a todos a levar a Boa Notícia, em cada ambiente de vida, “com doçura e respeito” (1 Pe 3:16)!

Vão às praças e anunciem Jesus Cristo o nosso salvador! .(www.zenit.org )
Queridos irmãos e irmãs, não podemos ficar em nosso mundo particular como que as coisas externas não existem e nem vão nos atingir. Somos cristãos para não serem enfeites na Igreja e na comunidade, ocupando um lugar estagnado sem exalar o perfume da missão. Hoje o nosso papa nos dá uma convocação: “Vão às praças e anunciem Jesus Cristo, o nosso salvador!”. Isso nos quer dizer que devemos ser missionários fora da Igreja também. O que experimentamos e vivenciamos devem ser proclamados, sem medo e com coragem, docilmente na ação do Espirito Santo, testemunhando que Jesus é o Senhor que nos liberta da escuridão do pecado que constrói cercas diante de nossos irmãos e irmãs. (jose Benedito Schumann Cunha

Oxalá que todos vivam e sintam a misericórdia de Deus que tudo prove. Não precisamos de mais nada se estivermos com Deus. As nossas tarefas diárias são multiplicadas em frutos produtivos não para acúmulos, mas para a partilha com todos. Onde reparte o pão Jesus se torna presente e nós vamos reconhecê-lo.( Jose Benedito Schumann Cunha)

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