A nação é construída por todos

 

Um país se constrói em bases firmes que dão fundamento a ele. Estas bases são educação valorizada para todos, moradia digna e saneamento básico para todos, direitos e deveres respeitados por todos, a ética, a segurança, a saúde e a cidadania vividas por todos e o bem comum dado as pessoas sem distinção. A nação é feita por todos, pobres, ricos, trabalhadores, aposentados, crianças, idosos, os doentes e os necessitados de ajuda, etc.
O termômetro de uma civilização se mostra na valorização da dignidade humana que deverá ser respeitada em todos os níveis. Nesse contexto está a família, que é a base de toda sociedade civilizada.
Na democracia, nós temos uma grande oportunidade de dizer sim aos que trabalham pelo bem de todos e fazem da política uma oportunidade de fazer acontecer a justiça e o direito para cada cidadão que compõe o país.
Nós devemos conscientizar do nosso papel diante dos rumos da nação. O poder deve estar a serviço de todos, principalmente aos que não tem vez e nem voz. Há uma arma muito importante na democracia que é o voto, pois ele pode mudar o rumo de uma cidade, de um estado e de uma nação. Isso pode acontecer, pois a verdadeira educação é que liberta o homem por inteiro. O saber traz a liberdade de pensamento e de ideias que se traduzem na prudência e no bom senso do dialogo entre as pessoas. A força do argumento é maior que a força da arma, pois ele traz a conscientização e respeito mútuo de cada lado. Nesta ótica, toda sociedade organizada deve investir e incentivar a educação de qualidade para todos, pois ela é a mola de progresso e crescimento moral das pessoas.
Os acontecimentos de cada dia que presenciamos ou assistimos devem ter uma reflexão para tirarmos as lições que levem ao entendimento, ao dialogo sem vencidos ou vencedores. É sempre bom analisar os pontos de vistas de cada um, num franco diálogo e procurar o denominador comum, pois a virtude está no meio, dizia o filosofo Aristóteles e por causa disso não se pode radicalizar nenhum lado para que haja um consenso comum para o bem de todos.
Assim, a nação é a onde todos fazem parte dela e desse modo forma uma família com uma diversidade de ideias e pensamentos, mas que devem chegar  em ponto comum que visa o bem de todos, sem excluir ninguém, pois todos fazem parte dela. Portando, todos são chamados a ser promotores da paz que é fruto da justiça.
Bacharel em teologia José Benedito Schumann Cunha

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