Se anime porque o Senhor vem
Estamos no penĂșltimo domingo do Ano litĂșrgico. Ele nos adverte para os fins do tempo, pois para essa meta Deus nos conduz ao seu encontro. As leituras nos faz animar e encher de esperança para poder enfrentar tempos difĂceis diante das adversidades pelo Advento do Reino. Hoje a Porta do jubileu da misericĂłrdia, mas agora devemos estar aberto a misericĂłrdia de Deus e propagando a misericĂłrdia aos outros.
O livro de Malaquias nos faz entender que após a volto do exilio com muita esperança e promessa de tempo maravilhoso com paz, com bem estar e de justiça. Mas isso não estava bem claro e as evidencias das promessas não estavam presente. Por causa disso começara a desiludir. Então, Malaquias manifesta para todos de modo profético e dizia a todos com palavras de esperança e encorajamento a todos os desanimados. (cf. Mal 4,1-2)
No livro dos Tessalonicenses nos alerta para não ficar paralisados diante do medo do fim do mundo, mas que devemos viver na esperança, no bem e na justiça. Devemos continuar no bem e no amor. Jesus trabalha e nos convida fazer o mesmo. (cf.2Ts 3,7-12)
O evangelho de Lucas, nos fala em discurso escatolĂłgico. Apresenta-nos em trĂȘs momentos: a destruição de JerusalĂ©m, o tempo da missĂŁo da Igreja e a vinda do Filho do Homem. Esse texto foi escrito 50 anos depois da morte de Cristo. Aconteceram nessa Ă©poca coisas terrĂveis como guerras, revoluçÔes, destruição do Templo de JerusalĂ©m e perseguição aos cristĂŁos. Por causa disso achava que era a chegada do fim do mundo. (Lc 21,5-19)
O evangelista Lucas nos mostra Jesus exortando para nĂŁo ouvir os falsos profetas e nĂŁo perder a esperança de um Reino de justiça que Deus nos dĂĄ. Nada de valioso desse mundo tem permanĂȘncia diante do Reino de Deus. A riqueza Ă© Deus e o prĂłximo, diz o Papa Francisco na missa do jubileu dos pobres. Assim devemos abrir as nossas portas aos pobres e aos que mais precisam de nossa ajuda.
Os sinais do fim que antecedem ao dia do senhor, mas isso não devemos temer, pois o Dia da salvação para todos estå próximo. Que esta liturgia nos faz ter esperança, coragem e firmeza sem ficar amedrontados e eståticos diante do mal, das guerras e de tudo que nos paralisam pra a caminhada ao Reino de Deus. Não devemos excluir ninguém, todos pobres, miseråveis, doentes e todos carentes de nossa ajuda. (cf. Lc 21,5-19)
Bacharel em Teologia Jose Benedito Schumann Cunha
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