Incrível constatação pelos cientistas e médicos é a de que a “tentativa” de mediunidade pode provocar doenças mentais. Ou seja, a excitação do psiquismo humano provocado pelo exercício da mediunidade pode transformar a pessoa em foco de doenças mentais.

Isto não é uma afirmação vazia e sem sentido. Além de traumatizar as pessoas, o exercício da mediunidade pode trazer psicopatologias diversas. Grandes médicos do Brasil atestam este fato:

















Vejamos o que afirma o Dr. Luís Robalinho Cavalcanti:

Não é aconselhável promover o desenvolvimento das faculdades mediúnicas, desde que se trata de fenômenos psicopatológicos prejudiciais ao indivíduo. O médium deve ser considerado como uma personalidade anormal, predisposto a enfermidades mentais, ou já portador de psicopatias crônicas ou em evolução. As práticas mediúnicas são prejudiciais à saúde mental da coletividade, retardando o tratamento dos pacientes, que muitas vezes chegam às mãos do médico com enfermidade já cronificadas.

Dr. Francisco Franco prossegue:

Provocar fenômenos espíritas é desaconselhável porque danoso para o organismo; o médium torna-se um neurastênico autômato, visionário, abúlico, antecâmara à esquizofrenia, um indivíduo perigoso para si e a sociedade.(...) O Espiritismo é o maior produtor de insanidade que perambulam pelas ruas, enquanto grande percentagem enchem os manicômios, casas de saúde, segundo a opinião de abalizados psiquiatras, como Austregésilo, Juliano Moreira, Franco da Rocha, Pacheco e Silva...

Dr. Oswald Morais Andrade também esclarece:

É tese assente em Psiquiatria que o Espiritismo pode agir como fator desencadeante de distúrbios mentais em indivíduos predispostos.

Todos estes comentários foram retirados de depoimentos colhidos por D. Boaventura Kloppenburg, num inquérito realizado em 1953. No livro “Esboço de Psychiatria Fosense”, Dr. Franco da Rocha, na página 32, reforça:

A propósito das reuniões espíritas, num trabalho recente escreveram Sollier e Boissier: “Em benefício da profilaxia seria de conveniência divulgar os acidentes causados pela freqüência às sessões espíritas. Charcot, Forel, Vigoroux, Henneberg e outros publicaram exemplos de pessoas, sobretudo moças, anteriormente sãs, que se tornaram histéreo-espilépticas, em conseqüência de terem tomado parte nas cenas de evocação dos espíritos. É o resultado de automatismo, um exercício metódico para o desdobramento e desagregação da personalidade. Aqui fazem explodir ou agravam a neurose, acolá despertam e sistematizam a tendência à vesânia, que uma vida regular e bem dirigida teria abafado. Tais são os perigos que devem ser conhecidos.

Dr. Juliano Moreira depôs em um inquérito realizado pelo Dr. João Teixeira Alvares, que publicou as respectivas respostas no livro “O Espiritismo”. As conclusões são estarrecedoras:

Tenho visto muitos casos de perturbações nervosas e mentais evidentemente despertadas por sessões espíritas. No Hospital Nacional, não raro, vêm ter tais casos. Até hoje não tive a fortuna de ver um médium, principalmente os chamados videntes, que não fosse neuropata.

Dr. Joaquim Dutra respondeu ao mesmo inquérito e foi além:

As práticas espíritas estão incluídas, e com certa proeminência, entre as causas e efeitos das moléstias mentais, incluindo diretamente, pelas perturbações emotivas, com um coeficiente avolumado, para a população dos manicômios. (...) Por impressionáveis, tais práticas concorrem para a alucinação, determinando emoções que acarretam perturbações vaso-motoras ou que provocam concentração psíquica, estados de abstração, perturbações graves nas funções vegetativas, alterações nas secreções internas, redundando tudo em auto-intoxicação...

Dr. Antônio Austregésilo também participa:

Os médiuns devem ser considerados indivíduos neuropatas próximos da histeria. O Espiritismo é uma neurose provocada pela fácil auto-sugestibilidade, em que há predominância doas alucinações psico-sensoriais, sendo não raro histeria ou um estado histeróide.

São afirmações categóricas de especialistas no assunto. Realmente, tais afirmações dispensam comentários. Não posso terminar de outra forma este artigo. Farei da mesma forma de como foi feita na sua fonte.

Sem comentários.

Que Jesus nos abençoe!

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