Cada vez que sentimos aproximados de Deus, tornamos mas feliz e sentimos a beleza de estar junto de Deus Pai. O amor do Pai nos ajuda a viver esta filiação que ganhos com a vida de Cristo que morreu e ressuscitou para nos dar esse grande presente. Deus é pai de todos e nos com a força do Espirito chamamos Deus de Pai. Nós estamos sempre com Deus, pois Ele é presente em nossa vida. Deus nunca nos deixa só e ainda nos assiste com a sua graça. Jesus nos ensinou o caminho de chegar a Deus Pai. A Igreja é mãe mestra e nos ensina docilmente que Deus é Pai na oração universal do Pai nosso.(1)
Bento XVI durante a Audiência ; Geral desta quarta-feira CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 23 de maio de 2012(ZENIT.org) – Em sua habitual catequese de quarta-feira, Bento XVI refletiu sobre a importância de chamar Pai a Deus, como Cristo na Cruz que diz: Abbá, Pai! O Santo Padre recordou que “o Espírito Santo nos ensina a tratar Deus, na oração, com os termos afetuosos de «Abbá, Pai!» como fez Jesus”. Citando São Paulo, afirmou que é o “Espírito que clama em nós «Abbá, Pai!»” e faz-nos sentir numa relação de profunda confiança com Deus, como a de uma criança com seu pai”.(2)
"Hoje muitos não se dão conta da grandeza e da consolação profunda contidas na palavra «Pai», dita por nós a Deus na oração”, e continuou, “o Espírito Santo ilumina o nosso espírito, unindo-nos à relação filial de Jesus com o Pai e sempre “em união com toda a Igreja”. Bento XVI recordou que desde o princípio, a Igreja “assumiu esta invocação, de modo particular na oração do «Pai-Nosso». Quando rezamos ao Pai, nunca estamos sozinhos. É a Igreja que sustém a nossa invocação, porque a nossa invocação é invocação da Igreja”. Ao final o Santo Padre destacou a importância de “provar na nossa oração a beleza de sermos amigos, filhos de Deus, de poder invocá-lo com a confiança de uma criança que se dirige aos pais que a amam.  Abramos a nossa oração à ação do Espírito Santo para que nós gritemos a Deus "Abbá! Pai" e para que a nossa oração transforme, converta constantemente o nosso pensar, o nosso agir para torná-lo sempre mais conforme àquele do Filho Unigênito, Jesus Cristo.(2)
Após a catequese Bento XVI dirigiu a seguinte saudação aos peregrinos de língua portuguesa: Queridos peregrinos de língua portuguesa: sede bem-vindos! Saúdo de modo particular os brasileiros do Rio de Janeiro, do Rio Grande de Sul, bem como as Irmãs Franciscanas de São José. Com a proximidade da solenidade de Pentecostes, procurai, a exemplo de Nossa Senhora, estar abertos à ação do Espírito Santo na vossa oração, de tal modo que o vosso pensar e agir se conformem sempre mais com os do seu Filho Jesus Cristo. De coração vos abençoo a vós e às vossas famílias!(2)
                As palavras do nosso Papa nos ajuda a ter esta experiência de filho com seu Pai. Na oração conseguimos a intimidade com Deus. Deus nos sonda e nos coloca no seu coração paterno no amor que Ele tem por nós no seu Filho. Jesus é a certeza de encontrar Deus, pois Ele nos revelou a sua face amorosa e misericordiosa por nós pecadores. Somos acariciados pelo Deus da vida. A certeza que temos em Deus por que Ele está presente em todas as nossas situações de vida. Ele sabe os nossos, passos, sabe a onde vamos, sabe quando descansamos, sabe os nossos pensamentos e tudo que passa em nós (cf. Sl 138). Tudo Tem a marca presencial de Deus. O amor Dele nos conforta e nos anima para caminha juntos com todos na luta por justiça, amor, perdão e misericórdia por todos. Amém (1)
 

(1)    Reflexão do teólogo Jose Benedito Schumann Cunha
(2)    www.zenit.org

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