“Ser mãe é a
maior profissão da terra, dizem mulheres do Pró-vida”
Queridos
irmãos e irmãs, não o maior presente que Deus dá a humanidade e de a mulher
poder gerar vida dentro de si. A gestação é um dom maravilhoso e é uma dadiva
de Deus. A mulher participa do poder criador de Deus que gera vida dentro de
si. Esta vida é muito importante e por isso devemos ser promotor dela em todas
as situações. A Igreja é mãe que zela cuida, ensina, educa e encoraja a todos
para missão evangelizadora. O papel da mulher na sociedade é vital para que ela
se desenvolva com equilíbrio e harmonia com todos. O amadurecimento das
crianças depende muito da presença da mãe na família que protagoniza o amor que
constrói ponte entre as pessoas e sociedade em que vivemos. A mulher não se
diminui assumindo a maternidade, pois isso lhe dá grandeza de alma e uma
dignidade toda especial. (Jose Benedito Schumann Cunha)
Seis mães
norte-americanas, que não só têm a missão de cuidar dos filhos, testemunham sua
missão de divulgar a beleza do que elas consideram “a maior profissão da
terra”: o papel de mãe, ante os falsos argumentos feministas que consideram que
a maternidade diminui a realização da mulher. Unidas pela representante do
Movimento Pró-vida e mãe de nove filhos, Jenn Giroux, as seis mulheres
começaram a viajar pelos Estados Unidos em fevereiro de 2010, com uma
apresentação que elas chamam de “Falando do papel de mãe” na qual dão um
testemunho para mulheres em faculdades, em conferências femininas e até em
colégios, apresentando uma perspectiva “contracultural” do papel de mãe.
Fundadora e
ex-diretora executiva de Human Life International America e fundadora da
Associação de Famílias Grandes (AFG), a enfermeira Jenn Giroux possui vários
títulos, mas considera seu papel de mãe como a realização suprema. Conhecida
por suas palestras e artigos sobre os danos espirituais e físicos da
contracepção, o plano de Giroux para as apresentações evoluiu a partir de suas
palestras públicas. “Há uma necessidade imensa no mundo de mostrarmos o lado
positivo do papel das mães e mais uma vez elevar o papel das mães ao respeito
que merece”, disse Giroux, enquanto estava viajando com suas cinco amigas para
mais uma palestra. “É a maior profissão da terra para as mulheres e tem sido
completamente denegrida pelo movimento feminista”, acrescenta.
“Falando do
papel de mãe” teve sua apresentação de estreia na cidade de Notre Dame, em
fevereiro deste ano. Desde então, as seis mães realizaram reuniões em Missouri,
Nebraska e Indiana e suas próximas reuniões estão agendadas para Ohio, Kansas e
Washington. “Tentamos ir a todos os lugares para onde somos convidadas”,
explicou Giroux.
“Tentamos dar a elas um quadro
muito realista do que é ter uma família grande”, ressaltou Giroux, ao explicar
que, nas palestras, procuram apresentar uma variedade de estilos de vida, desde
mães que trabalham fora até mães que são donas de casa.
A
representante também enfatiza que, onde os meios de comunicação estão
constantemente "bombardeando" as mulheres com a ideia de que elas não
deveriam ter muitos filhos por causa de suas carreiras e porque mudará sua
aparência física ou alterará seu estilo de vida tranquilo, ela e sua equipe
atuam como um contraponto da cultura atual. “Estamos tentando fazer com que
saibam que muitas mães que aparecem na TV são completamente anormais. “O grande
segredo de ter filhos perdeu-se” por meio da contínua mentira do público
secular", destaca. Em tom de risada, ela narra os testemunhos das moças
universitárias que olham para ela espantadas ao saber que ela tem nove filhos e
responde: “Caramba! Mas você é tão normal!”
“Estamos
respondendo às jovens: ‘Sabem de uma coisa, meninas? Vocês podem ter tudo o que
querem. Podem cuidar de si, ter filhos, se sair bem, serem mães ativas,
trabalharem fora de casa e terem um casamento forte e terem uma grande
família’”, disse Giroux. “Para uma sociedade que apoia a ideologia de um ou
dois filhos, essas seis mães desafiam as mulheres a “entregar tudo a Deus” e
serem abertas às “ ilimitáveis bênçãos provenientes dEle". Giroux disse
que frequentemente muitas mulheres expressam para ela remorso por terem tido
apenas um filho ou o sofrimento que elas têm de serem filha única. Ela cita o
Papa João Paulo II, dizendo: “O maior presente que você pode dar a seu filho é
um irmão”. “Todos nós dizemos que o casamento e o papel de mãe são estressantes
e têm momentos desafiadores, mas as bênçãos em muito superam as dificuldades.
Tivemos momentos muito assustadores em que tivemos de confiar a Deus o nosso
papel de mãe e, como resultado, fomos abençoadas com os filhos que temos”,
conclui.
Assim, meus
irmãos e irmãs, estamos caminhando no mundo onde o desafio é grande , mas isso
não nos impede de dar valor a maternidade da mulher. A vide deve ser sempre
defendida por todos e que nenhuma criança seja morta através de descuido das mães
ou pelo aborto que é uma violência contra a mulher e contra a criança. Que a
vida seja valorizada por todos e que sejamos embaixadores dela sempre. (Jose
Benedito Schumann Cunha)
Postado pela www.cancaonova.com Quinta-feira, 07 de
abril de 2011, 11h29
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