Queridos irmãos e irmãs, estamos alegres e renovados na esperança, pois Jesus vive e nos dá a certeza do céu. Hoje temos motivos de sobra de ficar felizes, pois temos em quem confiar. As dificuldades, os sofrimentos, as tribulações  e todas as adversidades são diluídas na esperança que temos em Cristo, vivo e ressuscitado. Cada cruz que levamos nesta vida são passos que damos para estar em comunhão com Deus, pois não há céu sem as cruzes da nossa vida. Durante o nosso peregrinar vamos ter muitas cruzes, pois o mundo desconhece o verdadeiro amor que vem de Deus e impõe nas pessoas as cruzes, mas sabemos que vencemos em Cristo. (Jose Benedito Schumann Cunha)

Nada pode nos separa de Deus, pois temos um salvador que nos redime de todo pecado, mas é importante que voltemos a Ele com coração arrependido e disposto a viver um cristianismo autêntico onde todos sintam irmãos uns dos outros. Só encontramos soluções se estivermos ligados a Jesus, pois os nossos olhos enxergarão a verdade, a presença de Deus nos animando para prosseguir e ainda descobrir a ressurreição em tudo que aparece morto entre nós. (Jose Benedito Schumann Cunha)

Devemos procurar fazer das dificuldades ocasião de buscar soluções, arrancando as pedras que não deixam a pessoa ser livre. Muitas pedras são impostas por pessoas, mas outras nós as criamos pelo nosso egoísmo, materialismo, consumismo e indiferentismo daquilo que é essencial para vida digna de filhos e filhas de Deus. (Jose Benedito Schumann Cunha)

Papa destaca alegria vinda da ressurreição de Jesus


Diante da certeza da ressurreição de Cristo, Santo Padre enfatizou necessidade dos fiéis se abrirem à esperança que remove as pedras dos “sepulcros” atuais.

Papa destaca alegria vinda da ressurreição de JesusNa catequese desta quarta-feira, 23, Papa Francisco dedicou-se a falar da alegria vinda da ressurreição de Jesus. Trata-se de uma alegria verdadeira e profunda, baseada na certeza de que Cristo não morre jamais, mas está sempre vivo e ativo na Igreja e no mundo.

O Santo Padre concentrou-se em especial na frase que os anjos disseram às mulheres no sepulcro de Jesus: “Por que procurais Aquele que vive entre os mortos?”. Estas palavras, segundo ele, se dirigem também aos homens de hoje, que de várias formas podem se fechar em seus egoísmos, seduzidos pelas coisas deste mundo, pelo dinheiro e pelo sucesso, deixando de lado Deus e o próximo.

Por outro lado, o Papa lembrou que nem sempre é fácil aceitar a presença de Cristo Ressuscitado em meio ao homem. É possível ser como Tomé, querendo tocar nas chagas para acreditar; ou como Maria Madalena, que vê Jesus, mas não O reconhece; ou ainda, como os discípulos de Emaús, que se sentindo derrotados não percebem que é o próprio Jesus que lhes acompanha.

Depois de um fracasso, para quem se sente só e abandonado e perdeu a esperança, Francisco destacou que a pergunta dos anjos faz superar a tentação de olhar para trás e impulsiona rumo ao futuro.

“Jesus não está no Sepulcro, Ele ressuscitou. Não podemos procurar entre os mortos aquele que está vivo!”, disse Francisco, pedindo que a multidão repetisse a frase dos anjos. “Não nos dirijamos aos muitos sepulcros que hoje prometem algo, e depois não nos dão nada. Ele está vivo. Por isso, é preciso maravilhar-se novamente com Cristo ressuscitado, para poder sair dos nossos espaços de tristeza e abrir-nos à esperança que remove as pedras dos sepulcros e nos dá coragem para anunciar pelo mundo afora o Evangelho da vida”.

Depois da catequese, o Papa saudou os diversos grupos presentes na Praça, entre os quais os brasileiros. “Dou as boas-vindas a todos os peregrinos de língua portuguesa, nominalmente aos fiéis de Lisboa e aos diversos grupos do Brasil. Queridos amigos, a fé na Ressurreição nos leva a olhar para o futuro, fortalecidos pela esperança na vitória de Cristo sobre o pecado e a morte. Feliz Páscoa para todos!”


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